Ciência
e Educação
As aulas de ciências na escola podem e devem
ser realizadas através de temas relacionados aos fatos do dia a dia e não
simplesmente ao discurso feito pelo professor de um livro didático. A questão
de doenças através da poluição das matas, das águas, as explicações de rótulos
de vários produtos que contenham indicações e contra indicações, questões
relacionadas à energia e ao funcionamento das usinas hidrelétricas explicando
como é gerada a energia que chega até as residências etc...
Esses exemplos são apenas alguns temas que
podem servir de discussão em uma aula de ciências e que com certeza teria
melhor proveito, pois faz parte do dia a dia do ser humano e são temas
significativos para os alunos.
O
gráfico acima mostra o gasto de energia em (kWh) de aparelhos que fazem parte
do dia a dia das pessoas em suas casas. Uma importante informação para uma aula
de ciências e também de matemática.
Interdisciplinaridade e transversalidade na
educação
A interdisciplinaridade faz com que as
disciplinas venham estar ligadas entre si para o estudo de um único tema. O objetivo
de estudar o tema dessa maneira é compreender que o objeto a ser estudado não
está relacionado apenas a uma disciplina, mas que existe uma ligação forte por
partes das mesmas para o estudo de um determinado tema e para uma compreensão melhor do objeto
de estudo.
Através dessa concepção de estudo
compreende-se os temas transversais inclusos de uma maneira interdisciplinar nas
aulas de várias disciplinas, o que da uma maior compreensão por parte dos
envolvidos na busca pelo conhecimento.
Através da interação entre
as disciplinas, podemos dividir o objeto de estudo em partes para uma melhor
compreensão do que está sendo estudado.
Perspectivas atuais das Pesquisas em
Psicologia moral
Valores Centrais: Para o sujeito, esses
valores são fortes, pois demonstram a sua maneira de pensar a respeito de um
determinado tema que tem significado para ele. É algo que o faz pensar que ele
pensa de maneira certa e então não admite que alguém fale ou faça alguma coisa
que vá contra ao seu pensamento, a sua convicção.
Exemplo: A pessoa tem uma religião e ela
acredita na doutrina dessa religião como sendo certa e não admite ouvir que
está no caminho errado ou que está perdendo tempo com essa convicção.
Valores periféricos: O sujeito apesar de sua
posição em relação a um determinado tema em questão, ele aceita com que o outro
venha ter outra opinião a respeito desse mesmo tema.
Exemplo: A pessoa tem a religião dela e anda
de bem consigo mesmo, mas se o outro é ateu e acredita que Deus não faz nada
para ajudar ninguém, então o problema é dele.
Ao trabalhar com conteúdos sobre valores na
escola é preciso saber que não existe uma maneira de estar transmitindo valores
através de regras para os alunos. Para a mudança de um comportamento imoral é
preciso que seja apresentado aos alunos, textos que venham internalizar no
individuo a reflexão desse comportamento e onde ele irá chegar se não mudar a
sua maneira de pensar e o seu modo de agir.
Devemos ter a consciência que a imposição de regras é valida quando o caráter do sujeito está começando a ser construído; assim como nas pré-escolas e creches etc.
Todos
nós somos iguais, independentemente das diferenças!
Perspectivas
atuais da educação em valores
O que fica claro a respeito do trabalho que
deve ser feito atualmente na escola é que esta deve dar condições para que a
comunidade tenha um papel mais significativo dentro do ambiente escolar. Fazer
com que a comunidade venha participar da escola, ter um envolvimento com ela e
não apenas querer saber do desempenho escolar dos seus filhos.
A escola deve criar
condições para que a educação e o conhecimento não fiquem presos a sala de
aula, mas que ultrapasse o limite dos portões da escola para que os alunos
possam conhecer a realidade dos problemas enfrentados pela comunidade e em
seguida trazer essa realidade para dentro da sala de aula. E assim através dos
professores irão ser desenvolvidas atividades que contemplem as respostas para
os questionamentos levantados pelos alunos.
Alunos
do curso de economia na criação de uma horta em um terreno da escola. Isso
mostra que a construção do conhecimento não deve ficar somente entre quatro
paredes da sala aula, é preciso mais, é preciso à quebra de paradigmas que já
não trazem resultados esperados.
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