sábado, 1 de junho de 2013

Profissão Docente e Educação Especial / Inclusiva

O papel do professor na mediação cultural
Através das aulas de artes o professor pode estar passando aos alunos obras artísticas que os ajude a desenvolver o conhecimento cultural. Os alunos precisam conhecer trabalhos artísticos de pessoas brasileiras e se possível da própria cidade onde moram. Através da arte os alunos podem se expressar através dos seus desenhos e pode estar mostrando a escola o que eles sabem a respeito da historia local.

O professor e a diversidade cultural na sala de aula
É preciso que o professor mostre aos alunos a diversidade cultural que existe no Brasil e explicar que essas culturas sofrem mudanças conforme o tempo vai passando. Para isso é preciso que o professor venha de uma maneira contextualizada explicar aos alunos que cada cultura é de grande importância ao grupo de pessoas pertencentes a está cultura, pois, são costumes que identificam o grupo, são valores pertencentes a ele.

Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão / exclusão.
Vejo a inclusão no Brasil como uma deficiência muito bem colocada de maneira teórica nas leis de acesso aos alunos com deficiência na escola, uma vez que da direito ao acesso a estes alunos na rede regular de ensino. Como incluir este aluno sem preparo dos docentes para tal?
A resposta é simples, a mesma lei que da o direito de acesso aos alunos na rede regular de ensino não cumpre seu papel de prepararem os docentes para recebê-los. O que adianta aceitar alunos na rede regular de ensino se essa rede é despreparada em todos os sentidos? Acho particularmente que a falta de infraestrutura não é a principal e sim a preparação dos docentes para cuidar destes alunos.

Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial.
Sabemos que a historia da educação é um caminho de exclusão, ou seja, antes a educação era um privilégio para poucos, para uma pequena parcela da sociedade excluindo ainda as mulheres que só foram ter direito a estudar anos mais tarde.
A escola mais tarde mesmo como um direito de todos ainda exclui uma parcela grande de alunos com deficiências e que necessitam de um olhar diferente.
Não adianta querer incluir o aluno com deficiência na rede regular de ensino para que sejam garantidos a ele os mesmo direitos que os demais, sendo que muitas das vezes ele está sendo prejudicado ao invés de ser ajudado.
O aluno com deficiência ele é diferente, precisa de um olhar especial, de receber ajuda com mais intensidade que os demais. Não adianta fechar os olhos para isso e fingir que está tudo bem, mesmo porque a “inclusão” existe apenas teoricamente.

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